Suplemento Crônica 405 – O Ruim Era John John
DIA FELIZ. John beija Carolyn ao sair da capela, onde se casaram há quase sete anos. É simples imaginar como necessitam se constatar os pais de Carolyn Bessette no momento em que chegou a sua casa, há duas semanas, a influente revista norte-americana Vanity Fair. Ela publicou uma reportagem, que ocupava a capa e em 5 páginas de papel couché, que constituía o mais acabado modelo de que forma quebrar a memória e a reputação de tua querida filha. A loira esposa de John Kennedy Jr.
Entregue a uma existência desregrada, lhe era infiel com o ator Michael Bergin, da série de tv Baywatch (Os vigilantes da praia). Era até qualificado, barragem do delírio, de maltratar seu marido fisicamente. Publicado pela Vanity Fair é tão implacável como brutal.
Em uma operação de demolição, a imagem de Carolyn Bessette ficou despedaçada. Como JFK e Robert Kennedy antes que ela, esta mulher foi vítima de um brutal assassinato; o que ocorre é que os mortos não podem devolver os golpes.
A virulenta campanha de desprestígio provém de uma fonte impressionante, a família em que ela entrou como um novo filiado. O avô de John, Joe, foi o autor de um popular lema que resume esta maneira de proceder: “Não importa quem você seja, tudo o que importa é o que as pessoas acreditam que você é”.
E poucos dias antes de embarcar naquele voo, com tua mulher e com a tua cunhada, pra observar ao casamento de um primo seu, em Cape Cod, ainda mancava em consequência de um acaso de parapente. Não fez caso das advertências que lhe fizeram diante das condições meteorológicas adversas.Agora temos conhecimento de que nunca deveria entrar no comando. Quando os familiares de Carolyn souberam da falta de respeito de teu genro, mal podiam conter a agonia e a raiva.
Por aquele tempo, segundo a posição dos amigos, de Carolyn, Edward Klein tinha começado a trabalhar em um livro sobre a família, The Kennedy Curse (A maldição dos Kennedy). Klein, um veterano jornalista de sessenta e seis anos de idade, foi diretor da New York Times Magazine, e foi companheiro de Jackie, a mãe de John.
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“É claro que este homem escreve com uma compreensão enviesada”, alegou um famoso jornalista, que teve acesso ao livro. “Eu não estou descrevendo que ele soubesse que os Kennedy ia usar, porém abriram-lhe as portas e ele tem estado todo o alegria de derramar aos 4 ventos os seus pontos de vista”.
A Vanity Fair foi comercializado em exclusivo extrato de publicação. O livro não apenas mancha a Carolyn de cocainómana e depressiva, porém que chega a culparla do acaso aéreo, ao dizer que atrasou o vôo, em razão de ele estava fazendo a pedicure.
Revela também que o comportamento de Carolyn faz a existência inaceitável para o seu marido. Agora, pra aqueles que conhecem os Kennedy, todos estes contos estão neste momento muito gastos. Peter Collier acredita que a fama que têm os Kennedy, em sua ânsia de destruir indefesas vítimas propiciatorias ainda perdura na atualidade. Longe de ser o tipo encantador retratado por Klein, referências próximas ao casal sobressaem que John sentia este desapreço para com as mulheres que, na sua família, parece quase geneticamente implantado. É mais, no tempo em que que o livro destaca que Carolyn abusava das drogas, os amigos dela declaram que John fumava maconha desde a adolescência, e que provou a cocaína no instituto.
Um conhecido falou ao The Mail on Sunday que “John era um egoista, um sibarita e um mulherengo. Klein fala sobre a maldição dos Kennedy, entretanto não há mais do que o que eles pesquisaram.John era um rapaz mimado que queria ter filhos que perpetuaran seus genes. Todos os Kennedy se casam assim. Essa indigente garota estava lá pra levar um filho teu e de agir de uma primeira-dama”. Ela veio de um lar quebrado. Era linda, porém não senti a sê-lo.Tinha sido aleccionada por Kennedy; perguntaram-lhe como tinha que vestir-se e comportar-se.