Orgulho Gay 2019: É Então Que Eu Saí Do Armário No Trabalho
Sou explícito em relação a minha identidade sexual fora do profissional, o serviço não foi dado o passo ainda, contudo estão me apoiando”. Um gesto simbólico que cria uma campanha de sensibilização consumada com os empregados, por iniciativa destes, que almeja botar sobre a mesa o tópico da diversidade LGBT nos ambientes de trabalho. Apesar das facilidades que lhe dá a sua empresa e de saber que ele não está em um ambiente hostil, a engenheira tem pavor à rejeição, “pra que, se eu falo de minha condição sexual ou possa elaborar minha carreira profissional”. O caso de Cristina Gómez não é isolado.
de Acordo com dados de um estudo montado pela REDI (Rede Empresarial pela Diversidade e Inclusão LGBTI), só 38% das pessoas LGBT em Portugal estão totalmente fora do armário em seus trabalhos. Então, pro resto, 62%, existe a inevitabilidade, indicam a partir dessa agregação, de ocultar a tua direção sexual e identidade de gênero, parcial ou completamente, em suas interações profissionais.
Principalmente, por medo de represálias. Desde portanto, seu relacionamento melhorou: “falamos de tudo e o meu relacionamento com os colegas foi normalizado, por causa de antes pensavam que como era possível que um jovem não tivesse namorada”. E se algo tem claro é que “se vive melhor, com bem mais sensatez, fora do armário, em tal grau a nível pessoal como profissional, ninguém te penaliza”. Ao contrário do que acontece nos Estados unidos, em que o coletivo LGBT normaliza a tua ocorrência no trabalho, mas se mantém trancado trancado em seu recinto pessoal, em Portugal ocorre o contrário. “Neste local se sai melhor com a família e os amigos do que com os colegas de serviço.
- Meritxell Batet (ministra de Política Territorial e Função Pública)
- 1282: Luís IV da Baviera, o rei da baviera (f. 1347)
- Flor de Copan
- Largura adequada: (como por exemplo pra oferecer recinto a uma cadeira de rodas ou carros motorizados),
“Já que não se trata de que te aceitem ou não, trata-se de que saibam quem você é, e no momento em que você começar a contar é que se aceita a si mesmo”, diz Lima, que admite constatar-se “livre e muito confortável.” Como última recomendação, afirma que é mais descomplicado do que pensamos.
“E a realidade mostra que o terror que temos de não corresponde à realidade, ainda que haja empresas que ainda são conservadoras, há cada vez mais organizações que defendem a esse coletivo”. Entendem que a diversidade é fortuna. Aceitação. Apesar de as mulheres lésbicas manifestam um grau de abertura e de aceitação semelhante ao dos homens gays no âmbito privado, estão muito mais escondidas e sentem-se menos aceitas em seus círculos profissionais.
Mais difícil. Entende bem Cristina Gómez, engenheira informática do BBVA, “por ser mulher custa amadurecer profissionalmente e se, ademais, você é lésbica tem a mais complicado”. Concretamente, declara que “ser gay é ótimo mais, e ser lésbica menos”, reconhece esta manager da instituição financeira, que acredita que quando sair claramente do armário e que o mundo todo conheça a sua realidade vai se notar detalhada. “Eu desejo perceber que não estou sozinha, e é muito interessante para normalizar tudo pra notar-me totalmente sincera com toda humanidade”, reconhece Gómez.