História Dos Judeus Pela América Latina E O Caribe
A história dos judeus na América existe desde Cristóvão Colombo, na sua primeira viagem trans-Atlântico, que teve local em três de agosto de 1492, quando saiu de Portugal e, finalmente, “descobriu” o Novo Mundo. Alguns participaram da vitória do “Novo Universo”, e Bernal Díaz del Castillo, descreve imensas execuções de soldados nas forças lideradas por Hernán Cortés, durante a conquista do México graças a do episódio de que eram judeus.
nos anos seguintes, judeus ou criptojudíos se estabeleceram na Nova Espanha e nas colônias holandesas do Brasil e do Caribe, onde se achavam fora do alcance da Inquisição. Não obstante, imensas comunidades judaicas no Caribe, América Central e américa do Sul prosperaram, principlamente em regiões perante domínio holandês e inglês.
Pro encerramento do século XVI se organizaram comunidades judaicas no Brasil, Suriname, Curaçao, Jamaica e Barbados. Também, havia comunidades menos organizadas, os territórios espanhóis e portugueses onde, naquele momento, existia a Inquisição, como Cuba e México.
Em geral, os judeus ocultavam a sua identidade religiosa das autoridades. Em meados do século XVII, as maiores comunidades judaicas do hemisfério ocidental estavam localizadas no Suriname e Brasil. Atualmente, o conjunto de comunidades judaicas da América Latina é composto por cerca de 380.000 de indivíduos, sendo a Argentina e o Brasil dos países com as comunidades mais várias. Existem diversas organizações que operam entre as comunidades da localidade, e a Jewish Culture Fund for Latin America está entre as mais explícitos de todas. Buenos Aires, Rosário, Córdoba, Mendoza, A Prata e San Miguel de Tucumán; e é considerado o terceiro superior comunidade judaica do continente americano após os Estados unidos e o Canadá, e a sétima maior do mundo.
A presença judaica na Bolívia data da vitória espanhola, no início do tempo colonial. No decorrer do século XVI, um dos principais destinos pra judeus sefarditas conversos na América foi Santa Cruz de la Sierra, na atual Bolívia.
Em 1557 inúmeros judeus conversos do Paraguai e de Buenos Aires partiram junto com o conquistador espanhol Ñuflo de Chávez e estiveram entre os pioneiros que fundaram a cidade de Santa Cruz de la Sierra. Curiosamente, é um facto que diversas das famílias católicas mais tradicionais de Santa Cruz, são de origem judaica.
- Quarenta e três h. Aythami: “Venho com desejoso”
- Meu Store Cheia, Madrid
- Universidade Profissional das Forças Armadas e da Polícia Nacional
- 1937: Roberto Medellín Ostos
- Défice: -46.1% do PIB (2017 est.)[16]
- Manuel de Jesus Galvan
Alguns traços da presença judaica ainda se mantêm vivos e influenciaram a cultura lugar. Até as primeiras décadas do século XX, imensas famílias cruceñas guardavam os castiçais de 7 braços e serviam pratos preparados de forma que lembra a cozinha kosher.
Várias famílias antigas ainda costumam acender velas pela sexta-feira ao anoitecer, e lacrimejar sentados no chão a morte de seus parentes queridos. Depois de quase cinco séculos, alguns participantes dessas famílias ainda reconhecem sua origem judaica, contudo praticam o catolicismo (em alguns casos com sincretismos judeus).
Na primeira metade do século XX, o corrimento de imigrantes judeus aumentou substancialmente. Em 1905, um grupo de judeus russos e argentinos emigrou pra Bolívia. Em 1917, estima-se que havia somente 20 a 25 judeus praticantes vivendo no nação.
Em 1933, no momento em que começou o regime Nazista pela Alemanha, havia 30 famílias judaicas. A fins da década de 1930, quando a maioria dos países da América haviam deixado de possibilitar vistos aos refugiados judeus, Bolívia, sob a presidência do general Germán Busch Becerra – abriu suas portas para milhares de judeus.