Geoffrey Hinton Revoluciona A Inteligência Artificial E O Mundo
Geoffrey Hinton nos tem mudado a vida. Conseguiu que as máquinas aprendam por si só e, já, temos os respeitáveis fatores associados expressões, o reconhecimento de imagens, os assistentes virtuais… E tudo isto, depois de 40 anos sem que se reconhece o seu trabalho.
Agora, aos 70 anos, recebe o Prêmio Fundação BBVA Fronteiras do Conhecimento e se apropriar, em Silicon Valley. Geoffrey hinton não se sinta desde 2005. Literalmente. Um sério problema nas costas que o obriga a estar de pé ou deitado. Em Hinton, nascido em Londres, em 1947, chamam-lhe o ‘padrinho’ da inteligência artificial. E não é um título qualquer. A paternidade da inteligência artificial está muito disputada, todavia o padrinho eu acho.
- 3 Sistema Nacional de Missões ou “Misiones Bolivarianas”
- Aprendizagem e Ciência de Dados (22,cinco ECTS)
- um História 1.1 Doutrina do neurônio
- 1982-Os livros de Humor N.º 3, de Edições da wikipédia expandindo-o.[30]
a Sua ajuda é importante. Contra toda a lógica, ele apostou em relegar a lógica na hora de criar inteligência artificial. Hinton pertence a uma família britânica de ciéntíficos. Desde pequeno, em Hinton o que lhe interessou de verdade é o cérebro, por isso, a primeira coisa que estudou foi a Psicologia Experimental, em Cambridge. Uma vez mergulhado nas chaves de nossa mente, decidiu que podia replicarlas e levá-las para a computação.
Foi inspirada pela biologia para programar e montou o que se deu em chamar de ‘redes neurais’. Durante trinta anos, a tua proposta não teve eco na comunidade científica. Mas, à medida que a potência dos pcs aumentava, a inteligência artificial neural -que prima na intuição – começou a funcionar mais do que a obtida por meio da lógica.
De repente, Hinton era um gênio, um visionário. E Silicon Valley pôs os olhos nele. Os assistentes virtuais, os tradutores simultâneos, o reconhecimento de imagens, o preditor de palavras, os automóveis sem motorista… por Trás de tudo isto existe um cérebro: o de Geoffrey Hinton.
XLSemanal. Você propôs que as máquinas funcionarem como o cérebro humano, e isto que ainda não temos bem a certeza de que forma tem êxito a nossa mente, e é que a coisa dá certo… O seu tem mérito. Geoffrey Hinton. Não sabemos como dá certo o cérebro em profundidade, mas sabemos que, quando aprende alguma coisa modifica a força das conexões entre os neurônios.
, E sabemos mais ou menos como tem êxito um neurônio. Assim que criamos um paradigma de micro computador, aplicando os princípios de um neurônio e construímos um algoritmo de aprendizagem de forma que o sistema evolução à capacidade que aprende. G. H. Talvez não sejamos mais prontos, todavia vamos perceber melhor o nosso cérebro. XL. Mas se nós não melhoramos nossas capacidades cerebrais e as máquinas si, finalizarão por dominarnos. G. H. Não, não o creio.
ocorrerá uma simbiose. Os pcs com simuladores de redes neurais e as pessoas trabalharão juntos. Não acho que acabamos dominados pelas máquinas e, se isto acontecer, será em um futuro muito, muito distante. XL. Pois no Centro de Risco Existencial, da Universidade de Cambridge, construído por gente que trabalha com inteligência artificial, não estão tão certos.
que Estudam essa perspectiva ocorre em cinquenta anos. É inadmissível saber o que vai acontecer em cinquenta anos! Conheço o centro, entretanto você não poderá fazer previsões sérias pra e também cinco anos. “Os robôs não nos dominarão. Um sistema menos inteligente poderá controlar a outro superior.