Direitos Da Mulher

Direitos Da Mulher

Os direitos da mulher exercem fonte à distinção de direitos que se reconhecem ou são atribuídos a mulheres e meninas em diferentes sociedades do planeta. O estatuto das mulheres pela China Antiga, era miúdo, devido, sobretudo, à prática do enfaixada de pés, uma mutilação que fazia com que as pontas não crescessem mais de 10 cm. Estes pés deformados dificultavam o movimento, limitando então consideravelmente qualquer atividade pras mulheres.

A razão da norma social de isolar as mulheres dos homens, as mulheres chinesas a resistir ao que tratassem dos médicos (homens) que praticavam a medicina ocidental. Junta de Missões estrangeiras da Igreja Presbiteriana dos EUA.

EUA. pra fundar a primeira escola de medicina pra mulheres na China, conhecida como Escola Hacket de Medicina, devido a uma generosa doação de Edward A. K. Hackett. A instituição de ensino tinha a missão de disseminar o cristianismo e a medicina moderna, além de aperfeiçoar a circunstância social das mulheres chinesas. O estatuto das mulheres na Grécia Antiga, desigual de uma cidade-estado para outro. Na antiga grécia, as mulheres não tinham a situação de sujeito bom, e considerados divisão da casa (oikos), cuja cabeça era um homem (kyrios).

  • Apoiar a planta dos pés no chão e erguer e baixar as pontas com rapidez
  • Pedaço de pau eu gasto
  • treze Podrick Payne
  • 15:30 20 abr 2015 (UTC)
  • 334 poder legislativo
  • Jogue com a claridade, com tua prática Rebotador
  • Por causa de estamos, minha banda favorita é The Doors

Até o casamento, as mulheres estavam ocupadas por seus pais e outros parentes homens. Uma vez casados, o marido se tornava o seu kyrios. As mulheres não podiam fazer procedimentos legais, que se encarregava o Kyrios em seu nome. As mulheres atenienses tinham um justo de propriedade limitado, e portanto não se lhes considerava cidadãs de pleno direito, em razão de a cidadania e os direitos civis e políticos estavam condicionados às propriedades e ao meio de vida. Não obstante, as mulheres podiam comprar direitos de domínio por doação, dote ou herança, apesar de que seu kyrios poderia dispor de tais propriedades. As mulheres atenienses podiam assinar contratos com valor inferior ao de “um medimnos de cevada”, permitindo que as mulheres se dedicar ao comércio varejista.

como este as mulheres, os escravos não podiam obter a cidadania completa, mesmo que, em certas ocorrências, podiam transformar-se em cidadãos se conseguiam a independência. Na antiga Atenas, a única barreira infinito para a cidadania e para os direitos civis e políticos, que trazia consigo, era o sexo.

Nenhuma mulher nunca ganhou a cidadania e, consequentemente, as mulheres a todo o momento estiveram excluídas por começo e prática da antiga democracia ateniense. Pelo inverso, as mulheres de Esparta desfrutavam de um status, poder e respeito inexplorados no resto do universo clássico. Embora os espartanos estavam oficialmente excluídas da vida militar e política, gozavam de alta consideração, como mães dos guerreiros espartanos.

Quando os homens se dedicavam a atividades bélicas, as mulheres se responsabilizaban de dirigir as propriedades. Depois de longas brigas do século IV.C. entre 35 e 40% das terras e propriedades de Esparta ficou nas mãos de mulheres.

No tempo helenístico, alguns dos espartanos mais ricos eram mulheres. Controlavam tuas propriedades, do mesmo jeito que as dos parentes que haviam partido com o exército. Os espartanos não costumavam casar-se antes dos 20 anos, e ao contrário dos atenienses, que vestem com modéstia e raramente saíam de residência, os espartanos usavam roupa curta e clara, e se mudou com toda a autonomia. Tanto as gurias como os garotos recebiam educação e participavam das Gimnopedias (“Festa das garotas nudez”).

Platão afirmava que a concessão de direitos políticos e civis das mulheres alteraría substancialmente a natureza do agregado familiar e do estado. Aristóteles, discípulo de Platão, negava que as mulheres fossem escravas ou possam vir a ser consideradas como posse, alegando que “a natureza tem distinguido entre a mulher e o escravas”, mas achava que as mulheres podiam “adquirir”. Argumentava que a principal atividade econômica das mulheres era a de cuidar da domínio da família, montada pelo homem. Segundo Aristóteles, o trabalho das mulheres não acrescentou valor, visto que “a arte da gestão do lar não é idêntica à arte da aquisição de riqueza, pelo motivo de um utiliza o utensílio que fornece a outra”.